14 de julho de 2007

Procuravas a minha mão com a tua até ficarmos com os dedos entrelaçados; mordias o lábio quando olhavas para mim e beijavas-me só porque era tua, só porque eras meu; dizias que era linda e que nem imaginavas a vida sem mim; abraçavas-me com tanta força que chegava a perder o fôlego para depois desmaiar no teu peito, no teu cheiro; percorrias com as mãos, de olhos fechados, a minha cara, o contorno dos meus lábios; passavas as mãos grandes no meu cabelo e olhavas-me cheio de loucura nos olhos enormes. Fazias-me sentir amada, feliz, completa!
Amaste-me como mais ninguém o soube fazer, até hoje. Por isso, em dias que fazem nascer noites sem sentido, sem chão, vazias, lembro-me de ti e tenho medo. Medo de nunca mais ser amada de verdade, de ninguém me querer assim tão eu ... insegura e alegre, incerta mas tão apaixonada!

3 comentários:

Anónimo disse...

Tanto medo e incerteza, quando há tanto ainda pla frente e o que passou é pouco mais que nada... Juizo, mais felicidade e ânimo.
Beijinho,Gon.

Anónimo disse...

Essas memorias nao te dao animo para seguir em frente? Eu sei q sim, tu sabes q sim :) forca :)

ALEMANHAAAAAAAA!! [amanha deitas td ca pa fora, meu amoré ;)]

beijaa*

Anónimo disse...

foi neste momento. Quando acabei de ler qe tive a certeza absoluta q um dia, mesmo qe esse dia ainda venha longe, vais ter um grande sucesso. Vais ser uma grande escritora, espero estar ao teu lado para partilhar cntg tudo isso=)*
beijinho, gmdti*